Diga-me com quem andas e te direi quem és.

Natália Horita já era Natália Horita antes de entrar na faculdade.

Confira um vídeo da jovem com seus coleguinhas em uma viagem.

Flagra

Mônica. Nada como começar o primeiro furo jornalístico-fotográfico do JoBloquinho com essa linda proparoxítona de seis letras. Sim, uma homenagem à casperiana Mônica Bergamo, que formou-se no Job ainda nos idos dos anos 80. Naquele tempo o barulho de máquinas de escrever ainda ecoava pelos corredor do 5º andar no número 900 da Avenida Paulista.

Tudo isso para relatar um acontecimento registrado esta noite: aproximadamente às 20 horas, Natalia Horita – mais uma vez ela – foi encontrada no DOM’s, bar próximo à estação Brigadeiro do metrô, acompanhada apenas de um copo de cerveja. A reportagem flagrou a nipônica, que tentou esquivar-se. Em entrevista o garçom Marcinho, ex-dono do bar, declarou: “Ela está aqui desde às 14 horas, acabou com o meu estoque de Itaipava e agora está terminando com o de Nova Schin.”

Para você que também precisa de ajuda. Afinal, nós também prestamos serviços:

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.

AV. SENADOR QUEIROZ, 101 – 2º ANDAR
SÃO PAULO – SP – Fone: 3315-9333

Celular Esperança

Natalia Horita é uma menina comum. Classe média, média. Veste-se bem, come bem, não tem de que reclamar. Isso é o que vocês podem presumir ao observá-la à distância. Porém, meus amigos, não é bem assim. A tão falada crise chegou para ela também.

Desde o ano passado, a Japinha anda pra lá e pra cá com um celular um tanto quanto ultrapassado. O problema não é a falta de câmera ou Bluetooth (em português, Denteazul). Por isso nós sobreviveríamos sem danos. A questão é que nem ligações ou mensagens o telefone faz. Ela, uma menina comunicativa como todos nós, infelizmente, sabemos, não consegue se expressar. Pobre Natalia Horita!

Mas isso não é tudo. Ontem presenciei uma cena lastimável. Dona Cláudia Horita, uma senhora respeitável e atenciosa, estava desesperada. Não sabia o paradeiro da primogênita. O que fazer? Agoniada, ligava incessantemente para a filha e nada. Natalia, tadinha, sem saber de nada, trabalhava arduamente neste JoBlog. Quando conseguiram se comunicar – por viva-voz, pois o telefone faz qualquer um achar que é surdo – as Horitas brigaram. Mas não por erro de uma delas, por um ruído de comunicação causado pela tecnologia ineficiente.

Nós podíamos estar roubando, matando, mas estamos pedindo qualquer moedinha de vocês para ajudar a coitada nesta! JoBobos da Cásper inteira, uni-vos! Vamos dar a nossa querida Natalia Horita um celular novo! Contamos com a colaboração de vocês!

Para doar qualquer quantia abaixo de R$ 1,00, procure a própria.

Para doar qualquer quantia entre R$ 1,01 e R$ 5,00, procure Paulo Lutero II.

Para doar qualquer quantia acima de R$ 5,01, procure Magiu Pinheiro.

Suqueira da Bahia

Depois de almoçarmos na suqueira da Bahia, fatídico restaurante da galeria na Brigadeiro, estávamos eu, Magiu, Nati Horita e JoãoJoa esperando para atravessar a rua quando Magiu diz:

-Eu vou colocar Magiuseira da Bahia no orkut, você põe Natiseira da Bahia, Nati, você põe Pauluzeira da Bahia, Paulo, e você João, você põe: roubaram meu pão.